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A voz surge da vibração das cordas vocais, presentes na laringe, geradas pela passagem de ar que vem dos pulmões. Quando elas se aproximam e o ar passa por elas, as cavidades do rosto juntamente com a boca, nariz e faringe funcionam como uma “caixa de ressonância”, modulando a voz de cada individuo de uma forma diferente.


Disfonia, popularmente chamada de rouquidão, vem a ser qualquer dificuldade na emissão vocal que impeça ou dificulte a produção natural da voz.

Quais são os sintomas?

Fique atento aos seguintes sinais:

  • Rouquidão (o principal e mais comumente identificado);

  • Perda de voz (afonia);

  • Esforço ao falar;

  • Falhas durante a fala;

  • Desconforto ao falar e

  • Variações impróprias de tom e de frequência (agudo e grave).

O otorrinolaringologista procederá com a avaliação das cordas vocais através de lentes especiais chamadas de endoscópios, e que serão acopladas em câmeras e equipamentos próprios para observação da laringe e das pregas vocais.

Após o médico descobrir as causas destas alterações indicará o tratamento mais adequando, que será individualizado, podendo ser medicamentoso e/ou fonoterápico.

Em alguns  casos, havendo determinadas lesões, como nódulos vocais, poderá ser indicado algum procedimento cirúrgico.

Importante: Todo profissional da voz em algum momento da carreira, precisa passar pela avaliação com o otorrinolaringologista. Seja ele um cantor, um locutor de rádio, um professor e palestrante ou um narrador esportivo. Enfim, quem trabalha com a voz não pode deixar de cuidar do seu principal instrumento de trabalho. O ideal é um acompanhamento contínuo, com avaliações periódicas.

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